Se a Austrália, ilha de proporções continentais com 7,741,220 km2 de área, vive cercada de tubarões e se preocupa com eles, imaginem a nossa simpática Nova Zelândia, país de apenas 268,680 km2 e ainda dividido em duas ilhas.
Na última quinta-feira (8/1), o Auckland Museum realizou uma concorrida dissecação pública de um grande tubarão branco, um dos principais predadores do país, para conscientizar as pessoas sobre o perigo de extinção da espécie. A necrópsia a céu aberto contou com a presença de 1.500 espectadores in loco (para usar um termo científico) e 30 mil ao redor do mundo acompanhando pela Internet - além de dezenas de moscas e insetos que sobrevoavam o local.
Sob sol forte, o público viu, inicialmente, o bicho ser virado de um lado para o outro, tomar esguichada, ser medido (3 m de comprimento), pesado (300 kg) e ter centenas de crustáceos removidos da pele. Enquanto isso, as pessoas podiam chegar perto, tirar fotos, passar a mão e fazer perguntas aos cientistas.
Terminado os preparativos, chegara a hora tão aguardada: a faca. Com um corte cirúrgico de açougueira do mar, nosso glorioso dr. Clinton Duffy, cientista marinho do Department of Conservation, iniciou a dissecação cortando a barriga, seguida pelo estômago.
O público tinha certeza de que veria bolas de golf, bonés do New York Yankees, galocha amarela de pescador, restos mortais de um guarda-chuva, além, é claro, de focas, pinguins, golfinhos e baleias. Mas o que se viu foi uma massa melequenta (tipo pirão) com músculos, ossos e outras partes de peixes não-identificáveis. No clássico do Spielberg de 1975, o dr. Richard Dreyfuss teve mais sorte.
O tubarão (na verdade, uma "tubarôa"), era uma jovem fêmea que fora encontrada morta em uma rede em Kaipara Harbour, na última segunda, por um pescador que notificou o Department of Conservation – como manda a lei. A fêmea, que ainda teve vários órgãos internos dissecados, ficará em exposição no museu, enquanto partes servião para estudos científicos e outras serão devolvidas ao mar.
Na última quinta-feira (8/1), o Auckland Museum realizou uma concorrida dissecação pública de um grande tubarão branco, um dos principais predadores do país, para conscientizar as pessoas sobre o perigo de extinção da espécie. A necrópsia a céu aberto contou com a presença de 1.500 espectadores in loco (para usar um termo científico) e 30 mil ao redor do mundo acompanhando pela Internet - além de dezenas de moscas e insetos que sobrevoavam o local.
Sob sol forte, o público viu, inicialmente, o bicho ser virado de um lado para o outro, tomar esguichada, ser medido (3 m de comprimento), pesado (300 kg) e ter centenas de crustáceos removidos da pele. Enquanto isso, as pessoas podiam chegar perto, tirar fotos, passar a mão e fazer perguntas aos cientistas.
Terminado os preparativos, chegara a hora tão aguardada: a faca. Com um corte cirúrgico de açougueira do mar, nosso glorioso dr. Clinton Duffy, cientista marinho do Department of Conservation, iniciou a dissecação cortando a barriga, seguida pelo estômago.
O público tinha certeza de que veria bolas de golf, bonés do New York Yankees, galocha amarela de pescador, restos mortais de um guarda-chuva, além, é claro, de focas, pinguins, golfinhos e baleias. Mas o que se viu foi uma massa melequenta (tipo pirão) com músculos, ossos e outras partes de peixes não-identificáveis. No clássico do Spielberg de 1975, o dr. Richard Dreyfuss teve mais sorte.
O tubarão (na verdade, uma "tubarôa"), era uma jovem fêmea que fora encontrada morta em uma rede em Kaipara Harbour, na última segunda, por um pescador que notificou o Department of Conservation – como manda a lei. A fêmea, que ainda teve vários órgãos internos dissecados, ficará em exposição no museu, enquanto partes servião para estudos científicos e outras serão devolvidas ao mar.
Cássio, o vídeo completo está no site do museu.
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