Oscar Tabarez, o técnico do meu Uruguai, deu uma aula nesse bando de treinadores medrosos, burocratas e covardes - incluindo o adversário da noite -, ao escalar a Celeste desde o início com três atacantes para fazer algo raro no futebol atual: buscar a vitória.
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Com Forlán em noite de Ghiggia, o Uruguai dominou a África do Sul durante todo o jogo, criou algumas oportunidades de gols e, principalmente, aproveitou as que teve.
Placar final: 3 a 0 com direito a um totalmente passivo Carlos Alberto Parreira que não fez absolutamente nada para alterar o jogo e torcedores deixando o estádio antes do fim.
Uruguai, a primeira seleção no mundo a calar o Maracanã e as Vuvuzelas em Copas do Mundo!
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